Investir nas ferramentas certas é essencial para facilitar os processos de RH. Entre os recursos disponíveis, há o sistema de controle de ponto eletrônico. Ele é o responsável por gerar uma folha de ponto digital e que é muito mais simples em vários aspectos.
Ao mesmo tempo, é normal que haja um receio sobre o custo atrelado a essa decisão. O negócio precisa ter cuidado com os investimentos que faz, de modo a obter um bom retorno.
Pensando nisso, venha descobrir quanto custa um sistema de controle de ponto eletrônico e saiba quais são seus pontos essenciais.
Quais fatores influenciam o preço?
O valor necessário para contratar um sistema desse tipo está atrelado a diversos aspectos. Um deles tem a ver com a tecnologia. Escolher um sistema moderno, com funcionalidades robustas, permite aproveitar melhor a etapa. Então, é natural que o preço seja um pouco maior.
Vale observar, ainda, o suporte, a atualização às novas regras e a homologação nos órgãos competentes. Tudo deve estar alinhado para que seja possível alcançar bons resultados ao longo do uso.
Também é preciso considerar os custos ocultos. Se ele for de difícil implementação, vai gastar tempo, exigir um longo treinamento e levar a erros. Tudo isso gera gastos indesejados e que se somam ao valor para adquirir e utilizar esse recurso.
E quanto custa um sistema de controle de ponto eletrônico?
Em vez de apenas pensar em quanto custa um sistema de controle de ponto eletrônico, é essencial reconhecer o quanto custa não poder contar com essa ferramenta. Sem um bom sistema, a empresa pode ter muito mais gastos que o previsto.
Basta pensar que o sistema de controle de ponto eletrônico é fundamental para automatizar tarefas ligadas ao setor de RH. Com isso, ele aumenta a produtividade e diminui os custos associados à elaboração da folha de pagamento, por exemplo.
Por garantir um controle automático, também evita a ocorrência de erros. Isso faz com que o negócio pague o que é realmente devido aos colaboradores e reduz os riscos de ações trabalhistas.
Não adotar o sistema, por outro lado, abre margem para erros, para a perda de eficiência e até para a diminuição da vantagem competitiva. Com isso, o gasto real é muito mais que o valor necessário para a adoção da ferramenta.
Como escolher para ter o melhor custo-benefício?
Ao selecionar o sistema de controle de ponto eletrônico, o importante é que o foco esteja no custo-benefício — e não só no preço que será pago. Dessa forma, é possível tomar uma decisão mais efetiva e que atende às suas necessidades.
Comece considerando quais são os recursos disponibilizados pela ferramenta de controle de ponto. Poder contar com um aplicativo ajuda a garantir mobilidade. Para ter controle sobre os times externos, a geolocalização e o reconhecimento facial são essenciais.
Também é fundamental compreender quais são as características de instalação. Lembre-se de que a implementação interfere no custo e o ideal é que ela seja simples e conte com o suporte do time.
Inclusive, vale a pena considerar se é viável realizar um teste antes da contratação, em si. Dar preferência a uma ferramenta do tipo garante que seja possível tomar a melhor decisão para o negócio.
O quanto custa um sistema de controle de ponto eletrônico é variável com algumas condições. Mais que se preocupar com o número, é preciso priorizar o custo-benefício, de modo a obter os melhores resultados.
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